terça-feira, 10 de julho de 2012

Ousar sempre e não temer nunca.





MEDO. Aquele que se atreve a dizer que nunca o sentiu pode se orgulhar, pois é o maior dos mentirosos já existentes na face da terra. Sentimento normal que, sem dúvida nenhuma, é o que nos mantém longe de alguns riscos de morte.  Entretanto, não se deixe levar pelo sentimento patético de que ele é essencial em todas as áreas da sua vida. Pois isso é mentira.
Primeiro aprenda que a vida é curta demais, e que oitenta anos passam como oitenta dias. Tome ciência de que a viver é semelhante a pisar uma seqüência de degraus aonde só se pode ver o que está sendo pisado, e o próximo pode não existir. Caso aconteça, este louco processo será interrompido, infelizmente e você não terá novas chances.  Entenda que o palco da vida não tem espaço para inseguranças e incertezas. Ele exige atitudes. Não tema, arrisque. Se for para se arrepender, que você o faça por ter feito, e se o fizer que o tire como experiência. Nunca diga a você mesmo, eu poderia ter feito.  Pois isso te trará uma sensação de derrota sem igual. Permita-se. Lembre-se que na maioria das vezes a felicidade se esconde nos frascos menos provável e você a perde por puro preconceito.  Viva sem se preocupar com o que virá. Dê às pessoas a importância e tempo para que elas possam cumprir a missão que tiverem em sua história. Mude sem temor. Mudanças são fundamentais, e sempre ocorrerão. Afinal, não existem estradas sem curvas, nem histórias escritas em um único capitulo. Portanto, não se deixe contaminar por sentimentos que não sejam otimismo e felicidade, pois estes podem ser comparados a pragas terríveis que trarão como consequência uma vida parada sem evolução alguma. Tente, experimente, arrependa-se, mas não lamente.
Quando você, de fato, absorver a essência do que acabou de ler, verá que, ainda que oitenta anos passem como quarenta dias, as suas últimas palavras serão, sem sombras de dúvidas, o mesmo que: Valeu a pena cada minuto.

Texto de 
Marcelo Mastra 

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