Carioca, 20 anos, radialista e estudante. Por um acaso da vida, escritor. Autor da série de textos chamada “Notas de uma vida”, tive meu primeiro contato com a escrita devido a um momento ruim que passei no decorrer de minha jornada nesta terra. Angustiado e sem ter para aonde externar todo o turbilhão de sentimentos que existia em minha vida, resolvi escrever. No começo, tratava-se apenas de uma forma de por para fora todo o aprendizado que o momento vivido me proporcionou. O tempo passou e a coisa cresceu. Meu gosto pela arte aumentou. Automaticamente, o número de textos cresceu e resolvi divulgá-los através de redes sociais. O resultado foi instantâneo e, confesso, inesperado. As pessoas gostaram. Começaram a pedir mais. Logo surgiram comentários do tipo “Era exatamente o que precisava ouvir”; “Você não sabe o quanto isso meu ajudou”. Quando dei por mim, estava ajudando pessoas com o que escrevia e tinha escrito meu primeiro livro. Atualmente, tenho amigos que admiram o que faço.
Tenho antipatia pela palavra fã, pois acho que a relação ídolo e tiete é uma coisa distante, aonde o adorado é tudo e o adorador não é nada. O que eu busco é exatamente o contrário disto. Gosto de manter contato direto com meus leitores, pois é ouvindo seu público alvo, que se consegue aperfeiçoar o que faz.
Tenho antipatia pela palavra fã, pois acho que a relação ídolo e tiete é uma coisa distante, aonde o adorado é tudo e o adorador não é nada. O que eu busco é exatamente o contrário disto. Gosto de manter contato direto com meus leitores, pois é ouvindo seu público alvo, que se consegue aperfeiçoar o que faz.
